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Principais dicas para começar a investir em criptomoedas
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O mercado de criptomoedas pode entregar grandes rentabilidades, mas é preciso tomar alguns cuidados para investir da forma certa
O mercado cripto é um dos que mais tem crescido nos últimos anos. Moedas como Bitcoin, Ethereum e outras já são responsáveis por deixar muitas pessoas milionárias em pouco tempo.
Sendo assim, fazer um investimento digital em ativos desse tipo pode trazer uma grande rentabilidade e multiplicar o seu patrimônio, caso o investidor aloque capital da forma certa.
No entanto, esse é um mercado ainda muito novo, logo, é preciso tomar uma série de cuidados para evitar perder o seu dinheiro ou ser vítima de fraudes.
Por isso, leia nosso artigo e saiba como começar com o pé direito nesse mercado e investir em criptomoedas da maneira certa.
1. Não invista todo o seu dinheiro
Em primeiro lugar, é preciso saber que esse mercado é altamente volátil. Ou seja, os criptoativos podem subir ou descer de preço de forma relevante — muito mais do que com ações, fundos imobiliários e outros ativos desse tipo.
Portanto, assim como é possível multiplicar o seu patrimônio de forma exponencial, também é possível perder tudo do dia para a noite.
Por isso, é importante não investir todo o seu dinheiro de uma só vez: é possível alocar uma pequena porcentagem do seu capital nesse mercado para não se expor tanto ao risco desse tipo de ativo. O percentual de exposição às criptomoedas dependerá do perfil de cada investidor.
No entanto, existem estudos que mostram que de 1 a 5% de criptomoedas em uma carteira de investimentos aumenta a rentabilidade sem aumentar a volatilidade. Por isso, essa porcentagem pode ser interessante para o começo dos investimentos no mercado cripto.
2. Comece com as criptomoedas mais tradicionais
É verdade que as moedas de valor de mercado são aquelas com maior potencial de retorno, pois é mais fácil que elas dobrem, tripliquem ou até mesmo multipliquem por dez o seu valor.
No entanto, para um investidor cripto iniciante, pode ser interessante botar o seu pé primeiramente nas moedas mais tradicionais do mercado. Elas podem ter menos potencial de retorno, mas são mais estáveis.
Por exemplo: o Bitcoin e a Ethereum são projetos muito relevantes no ecossistema cripto. Por isso, é possível começar com essas duas criptomoedas e, quando se sentir confiável nesse mercado, alocar capital em outras moedas menores.
Dessa forma, o investidor pode verificar se consegue lidar com a volatilidade do mercado e se está preparado para investir em ativos ainda mais arriscados.
3. Cuidado na hora de fazer trading
É verdade que é possível fazer operações de curto prazo e lucrar muito mais do que apenas investindo para o longo prazo. No entanto, esse tipo de investimento exige muitos cuidados.
Isso porque o mercado de trading pode fazer o investidor perder o dinheiro facilmente caso ele não saiba o que está fazendo. Isso pode tirar muitos do mercado definitivamente.
Além disso, na hora de fazer operações de curto prazo, é possível se alavancar. Caso a operação dê errado, é possível ter uma dívida maior do que o seu saldo na corretora, o que pode prejudicar a vida financeira do investidor.
Por isso, o ideal é começar com calma e usar técnicas mais simples, como o dollar-cost-averaging (DCA), que consiste em fazer aportes constantes nas suas criptomoedas, independentemente do preço de tela.
Assim, o investidor fará um preço médio e será possível se expor ao mercado de forma menos arriscada — e ainda colher rentabilidades interessantes no médio e longo prazo.
Por outro lado, caso o investidor queira realmente fazer trading, o ideal é que ele estude muito sobre o mercado e sobre a análise gráfica antes de operar efetivamente.
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